Fluminense campão da américa mais uma vez

 O Fluminense conquistou mais um título internacional no Maracanã na noite de quinta-feira(29/02). Após perder o jogo de ida para a LDU, em Quito, o tricolor deu o troco de 2008 e 2009 e foi campeão da Recopa Sul-Americana de 2024. Em um jogo de muita tensão, Arias garantiu o título com dois gols no segundo tempo.


O destino colocou justamente a LDU no caminho do Fluminense para mais um título internacional. A missão então ganhou mais um significado: exorcizar seu passado e corrigir um erro histórico. 


Entretanto, o destino parecia não cooperar com a justiça. Em um jogo muito sofrido para o Fluminense no Equador, a arbitragem ainda cometeu um erro pitoresco ao não assinalar pênalti em Germán Cano. A verdade é que o VAR fez seu trabalho ao recomendar a revisão do lance, quem insistiu no erro foi o assoprador de apito. Outra verdade é que o Fluminense também não soube superar a altitude e se mostrou muito inofensivo. Foi punido com um gol no apagar das luzes. Pode-se dizer que sobreviveu.


A semana passou com uma derrota para o Flamengo no domingo e muita empolgação da torcida com o jogo decisivo. O time parece ter sido contaminado com o nervosismo de todos esses anos e o estigma do confronto com os equatorianos. O time titular não atingiu intensidade para marcar contra os visitantes e fez um primeiro tempo sem brilho. Thiago Santos fez ótima partida, mas o time seguia discreto.


O time entra com outra cabeça no segundo tempo e, com John Kennedy, começa a ameaçar mais a LDU. Mais espaços são deixados, mas sem riscos o time não alcançaria nada. A primeira estrela da noite que brilhou foi a de Fernando Diniz, que teve a coragem de colocar Marcelo, Renato Augusto e Douglas Costa na partida. Foi premiado com uma grande atuação dos três. O time ficou ainda mais perto do gol. 


A segunda estrela que brilhou na noite foi a de Jhon Arias. O colombiano, sempre regular e muitas vezes um lobo solitário, estava bem desde o primeiro tempo e foi premiado com os dois gols do título. As entradas dos veteranos, a decisão de Diniz e a qualidade de Arias foram chave para o título inédito do Fluminense.


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